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Deryn é uma menina que, contrariando a mãe, ingressa no "serviço darwinista" como menino e passa a ser conhecido como Dylan, tendo que esconder o segredo durante a história. Alek é um príncipe e futuro arquiduque da Áustria-Hungria e perde os pais no começo da história. A partir daí, segue com homens de confiança, se escondendo até encontrar com os darwninistas em determinado momento da trama, para desenvolver a história.
Westerfeld merece todos os louros por ter criado essa história (se inspirando em alguns fatos históricos reais). Para quem leu a série "Feios" e leu "Leviatã", pode perceber certa semelhança na maneira simples de escrever mas, diferente da distopia, o steampunk de Leviatã é cheio de detalhes enriquecedores, além de um tema fantasioso que te prende até a última página.
Ainda não tinha lido nada do gênero e, como primeira leitura, gostei muito do estilo. Sem romances que possam "atrapalhar" a história durante o desenrolar dos fatos, Leviatã é ação do começo ao final. Literalmente, do primeiro capítulo ao último. Achei estranho que não houvesse um romance no meio, e esperava que fosse acontecer em algum momento. Se vai acontecer ou não, só lendo para saber.
Alek e Deryn não são as personagens que imaginei, principalmente porque há ilustrações no livro, que nos dão uma ideia da aparência dos personagens, e isso não é um ponto positivo na minha opinião. O interessante é imaginar os personagens e criar sua própria expectativa. Em contrapartida, as ilustrações mostram com muita qualidade em detalhes os elementos da narrativa, como o Leviatã em si, os andadores e os seres do passado/futuro da história.
Título: Leviatã: A missão secreta
Coleção: Trilogia Leviatã
ISBN: 9788501097583
Editora: Galera Record
Páginas: 368
Ano: 2012
Avaliação: 5/5.
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